Ao dar ouvidos as demandas, numa busca incessante e recorrendo as partes envolvidas, é que a gente forma a compreensão real do que pode ser feito para gerar justiça e igualdade nas relações entre o poder público e a população.
Não é fácil construir pontes, uma vez, que os interesses podem ser conflitantes, mas com boa vontade e um diálogo franco e verdadeiro é possível aparar as arestas. É a política da empatia.
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